26/11/2008

Educando pelo exemplo

Nenhuma forma de educar (pensando educação como uma forma de inserção do indivíduo na condição humana) é tão completa como o “exemplo”, por isso, quem detém qualquer tipo de posição de destaque em relação a outras pessoas, sobretudo, crianças e jovens, seja na função de pai, mãe, professor, líder comunitário, religioso, empresarial. Deve entender que a forma primitiva de aprender é pela repetição, fato comum nas atitudes da criança e, naturalmente mantido pelos adultos, mesmos por aqueles já intelectualmente bem instruídos.
De maneira simplista, o “exemplo” funciona baseado na regra do menor esforço, ou seja, observar quem já sabe fazer é principio de economia de tempo e redução de risco de exposição ao ridículo, por erros cometidos, contemporaneamente, classificado pelos jovens pagar “mico”.
Numa base mais profunda, o “exemplo” parte da identificação de um ideal, que funcionará como base segura para quem está aprendendo, seguir. Segui-lo pode representar maior nível de acerto e aceitação pelos seus expectadores.
Verdadeiramente, os princípios norteadores do caráter e honradez de uma pessoa, são observados, tanto no que ela diz, quanto no que ela faz. Sua ética é vista e confirmada em todos os aspectos que envolvem o seu falar, agir e existir.
É sabido que um aprendiz apreende de seu professor, tanto os conteúdos da disciplina transmitidos, bem como outros aspectos envolvidos no processo de transmissão-recepção, quais sejam: a postura, os gestos, a convicção, o respeito, a seriedade e a ética, que fatores que permeiam todas as dimensões, do sujeito, visto pelo outro (aprendiz) como seu ideal, não como objeto, mas como facilitador do acesso aquilo que ele, aprendiz almeja para si.
Quem deseja usar o exemplo como meio para educar, deve considerar como impróprio o ditado popular que diz: “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
Pais que fumam e bebem, estão educando pelo exemplo, seus filhos, a fazerem o mesmo.
Pais desonestos, trapaceiros e mentirosos, aqueles que ensinam os filhos a dizerem ao telefone, que não estão em casa, quando efetivamente estão. Muitos julgam tais atitudes, como algo sem importância. Estão educando seus filhos, como agir em suas relações pessoais e profissionais.
Pais que não obedecem a semáforos, que dirigem na contramão em via publica, que param em fila dupla, que não dão a preferência, furam fila. Estão educando seus filhos a agirem o que aprenderam com quem eles admiram tanto e, portanto, julgam que tudo que os pais fazem é certo e deve ser repetido pelos filhos.
Conheceu um homem prestador de serviço no transporte de passageiros (moto taxi), que repete o mesmo trajeto, virando na contramão, no mesmo semáforo, que o pai sempre fez, quando ia para o trabalho ou saia para passear com os filhos. O semáforo fica a alguns metros da residência do pai.

Ford ensina:
“Não há modo de mandar e ensinar, mas forte e suave que o exemplo”.

A parábola “A importância do exemplo” do livro de Alexandre Rangel:

Napoleão Bonaparte, sem duvida, foi um dos maiores lideres que este mundo já conheceu. Certa vez, seu exercito estava se preparando para uma de suas maiores batalhas. As forças adversárias tinham um contingente três vezes superior ao seu, ale m de um equipamento muito superior. Napoleão avisou seus generais de que ele estava indo para a frente de batalha e estes procuraram convencê-lo a mudar de idéia:
“Comandante, o senhor é o império. Se morrer, o império deixará de existir. A batalha será muito difícil. Deixe que nós cuidaremos de tudo. Por favor, fique. Confie em nós”.
Tudo em vão. Não houve nada que o fizesse mudar de idéia. No meio da noite, o general Junot, um de seus brilhantes auxiliares e também amigo, procurou-o e, de novo, tentou mostrar o perigo de ir para a frente de batalha. Napoleão olhou-o com firmeza e disse:
“Não tem jeito. Eu vou”.
“Mas por quê, comandante?”
“É mais fácil puxar do que empurrar!”

21/11/2008

Perdão – um ato humano de autolibertação

O dicionário de Silveira Bueno (1996) define as palavras: PERDÃO: remissão de pena; desculpa; indulto. PERDA – ato de perder; desaparecimento; extravio; desgraça; destruição. PERDER – Ser privado de ter; deixar de ocupar; destruir; corromper; deixar de gozar; ser vencido no jogo; causar a condenação de; esquecer-se de.
Perdoar = perdoAR. Na visão materialista que vivemos e tentamos estabelecer relações civilizadas, aonde reina o sentido da proteção aquilo que é ou pensamos ser propriedade pessoal. “Perder”, sempre pressupõe deixar de possuir, ficar desprovido de tal coisa, ter prejuízo, escritas que reacende o sentimento de inferioridade, forjado no termo “pobreza”, condição que parece assombrar o ser humano ao longo de sua historia.
Olhando para o destaque na palavra “perdo-ar”, pode-se deduzir que o ato de perdoar, parece ser para muitos, uma atitude fortemente desagregadora ou mesmo desintegradora, produzindo a sensação literal de falta de ar, “perda do ar”, impossibilitando sua respiração, aproxima-se da morte.
Já que perder reacende a luz vermelha da rejeição, fato inconsciente comum ao ser humano. O ressentimento é uma forma de manter-se ligado ao outro. Sendo o conteúdo da intriga, uma forma material (patrimônio) mental valioso que, se retirado, provocará falta.
Deduz-se que, aquilo que o sujeito não gosta no outro (ofensor), pode ser na verdade o que o torna parecido ao outro. O ofendido rejeita e deseja extirpar, parte de si não reconhecida conscientemente ou reconhecida e não aceita projetada no outro (ofensor). O outro é o espelho que reflete a imagem invisível de mim, que não reconheço ou não quero reconhecer. Perdoar, nesse caso, seria aceitar-se como é, um ser integral filho de Deus, ato que promove a autolibertação. “Amo no outro o que ele tem de mim”. “Odeio no outro a sombra que tem de mim nele”.
O ato de perdoar deve sempre ser uma atitude voluntaria de quem se sente ofendido e, não necessariamente do ofensor. Pois, pode ocorrer do suposto ofensor, se quer saber do sofrimento do ofendido. Sendo comum, o sofrimento do ofendido, partir de base totalmente imaginaria. Nas relações sociais, incluindo as familiares, a fofoca é uma mina que jorra intrigas em abundancia, convertidas em sua maioria, em ressentimentos.
Ressentir é reviver sentimentos passados. Pouco comum nas atitudes humanas, quando se trata de fatos agradáveis e felizes. Mas potencializados, quando se trata de fatos negativos. O ressentimento funciona como elemento gerador de vingança e doenças dos mais variados tipos, produzindo dor e sofrimento em quem é acometido e em seus pares, vinculados por laços de sangue, relacionamento conjugal e amizade.
James Hunter, autor do livro, O Monge e o Executivo, diz que o perdão é o ato de desistir de ressentimento quando prejudicado.
Augusto Cury diz que perdoar é o maior castigo que uma pessoa possa pregar em seu inimigo. Segundo ele, quando uma pessoa está com raiva ou ódio de outra, o ressentimento gera pensamentos recorrentes, que a mantém, diuturnamente ligada à outra, a quem julga ser a ofensora. Assim, a pessoa objeto da raiva, divide com o raivoso, em pensamento, todos os momentos da vida, seja em atividade laboral, religiosa, lazer, educacional e mesmo amorosa.
O simples ato de perdoar promove o corte do vinculo mental que liga as duas pessoas, libertando-as para novas experiências, livres de ressentimentos.
Jesus Cristo ensinou a perdoar em oração, como consta no “Pai-Nosso” (Mateus 6, 6-13): “Perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos têm ofendido”.
Perdoar requer humildade e verdadeira compreensão de que, quem me ofende é meu semelhante. Quando perdoamos, rompemos os elos que nos prendem negativamente às pessoas. Pedir perdão é um ato de humildade, perdoar é um ato de amor. Perdoar tira do ser humano o peso da revolta e do ódio.
O perdão é uma atitude espiritual tão profunda, que nossa consciência tem dificuldade em compreendê-la. A ausência do perdão dá origem a culpa, ressentimentos, ansiedade, medo e doenças.

Oração do perdão – ensinada pela Seicho-No-Ie do Brasil.
Eu te perdôo e você me perdoa. Eu e você somos um só perante Deus.
Eu te amo e você me ama. Eu e você somos um só perante Deus.
Eu te agradeço e você me agradece. Muito obrigado, muito obrigado, muito obrigado.
Não existe mais nenhum ressentimento entre nós. Oro sinceramente pela sua felicidade.
Seja cada vez mais feliz.

07/11/2008

O que ensinam os grandes mestres, sobre a mente e as atitudes humanas

O que ensinam os grandes mestres, sobre a mente e as atitudes humanas

Se fossem seguidos os ensinamentos deixados pelos grandes mestres de todos os tempos, a vida humana em comunidade estaria realmente inserida na condição de civilizada. Mas o consolo, é que ainda existe tempo, basta que cada indivíduo assuma a responsabilidade pela própria vida, deixando de culpar os outros, por atos e atitudes pessoais e, das conseqüências deles decorrentes, em forma de crise, tristeza, depressão e doenças.
Vivemos em um grande palco, onde cada sujeito é simultaneamente autor e ator da peça da vida que encena diuturnamente, não importa a platéia. Assim, parece prudente, estar atento as reações da platéia, como sinalizador do mundo externo, elemento fundamental na reestruturação do texto, metodologia empregada e, sobretudo na sua interpretação, tendo o sentimento como o indicador da compreensão dos retornos recebidos da platéia. Cabendo única e exclusivamente ao sujeito, promover as modificações julgadas por ele necessárias, pois se trata de matéria subjetiva, pertencente ao mundo interior, singular, próprio de cada indivíduo, estância respeitada, inclusive por Deus, que permite ao ser humano, a liberdade da escolha do caminho que deseja seguir.

Avalie e se possível aplique à sua rotina:

“Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos.” Jesus Cristo

"Felicidade é quando o que você pensa o que você diz e o que você faz está em harmonia".
Mahatma Gandhi (1869-1948), advogado, político, pacifista indiano.

“O verdadeiro sentimento de utilidade do ser humano está ligado diretamente ao trabalho”.
Masaharu Taniguchi

“Vencer a si mesmo é a melhor vitoria”. Jesus Cristo

“Alegria é uma luz sem chama que aquece a alma humana”. Erich Fromm

“Não importa se algo mentalizado seja falso ou verdadeiro; se for mentalizado constantemente, materializa-se e aparece concretizado”. Masaharu Taniguchi

“Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida”. Sandra Carey

“Qualquer organismo que deixe de cumprir suas potencialidades adoece. O ser humano quando não preenche suas potencialidades como pessoa humana, torna-se limitado e doente”. Rollo May.

“Sem amor, a humanidade não poderia existir um só dia. Amor é preocupação ativa pela vida e crescimento daquilo que amamos”. Erich Fromm

“Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos nosso mundo”. Buda

“Onde faltam a resolução e a coragem para agir, nenhum ideal poderá ser realizado”. Masaharu Taniguchi

“A riqueza é uma manifestação espiritual. Enquanto o dinheiro é o símbolo do poder na satisfação dos desejos materiais”. Henry Ford

“Onde o amor comanda, não há desejo de poder; onde o poder predomina, falta o amor. Um é à sombra do outro.” Carl Jung.

“As crises vividas pelo homem estão sempre ligadas ao poder e ao saber”. Michel Foucault

“Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. Cora Coralina

“A lei da atração é a maior de todas as leis, é a base de tudo! Atraímos para a nossa vida tudo o que plasmamos na nossa mente. A lei da atração dá-lhe tudo o que você menciona na sua fala e tudo aquilo em que foca o seu pensamento. Portanto, você cria situações agradáveis ou desagradáveis”. Jack Canfield.



Adestramento da mente princípios fundamentais, segundo Katsumi Tokuhisa.

1. Elogiar, procurando uma qualidade positiva.
Se uma pessoa vê uma linda flor e pensa “Que flor bonita!”, significa que, dentro dela, existe senso para apreciar essa flor.

2. Não desista nem fuja.
A dificuldade de um problema não é definida pelo caráter do problema em si, mas pela relação entre o problema e a pessoa que o enfrenta.

3. As quatro tentações
a. “Todos fazem isso”.
b. “É um ato sem importância”.
c. “É só uma vez”.
d. “Ainda tenho muito tempo pela frente”.

4. A infalibilidade de “aprender com o corpo”
Ninguém gosta de uma pessoa que só sabe argumentar e não age. O saber se transforma em ação, e da ação nasce um novo saber.

5. Saber “persuadir”
Persuadir verdadeiramente é fazer com que o outro concorde conosco do fundo do coração. Para tanto é preciso:
a. Conhecer suficientemente o assunto da persuasão.
Se o vendedor não tiver conhecimento suficiente do produto, a ponto de satisfazer plenamente o cliente, não conseguirá persuadi-lo.
b. Compreender muito bem a opinião do outro.
Se quisermos que o outro acate nossa opinião, devemos saber claramente o que ele acha disso.

6. Não se irrite ao receber uma advertência.
A tendência é acharmos que aquilo que pensamos ser correto é, com certeza, uma coisa correta. Mas, se algo estiver errado, causaremos enormes transtornos às pessoas ao nosso redor.

7. Não deseje a piedade dos outros
Aquele que deseja a piedade dos outros, não conseguirá jamais ser feliz, pois para ser digno de piedade, é preciso que seja sempre mais infeliz.

8. Pensar sempre que é uma emergência.
Todo ser humano, numa situação de emergência, consegue manifestar uma força espantosa.

9. Ter grandes sonhos
Quem tem grandes sonhos é realmente uma pessoa bastante atraente. Sonho pequeno normalmente não se realiza, pois não causa entusiasmo a seu dono.

10. Vá além do senso comum.
Só teremos sucesso se vencermos a dificuldade extrema e solucionarmos o problema.

11. Por principio, o fracasso não existe.
Uma pessoa que não é alegre, por mais inteligente e eficiente que seja, não possui encanto algum. Thomas Edison fracassou mais de 90 vezes até inventar a lâmpada elétrica e alguém lhe perguntou: Sr. Edison, o senhor só conseguiu inventar a lâmpada elétrica após fracassar em mais de 90 experiências? Não, não fracassei uma só vez. Apenas fiz mais de 90 experiências que me comprovaram a forma errada de proceder – respondeu Edison.

12. O desejo de ser livre.
Jesus Cristo nos ensinou que conseguiremos liberdade quando compreendermos a Verdade. Iluminação é o estado de plena liberdade.

13. Não seja uma boa pessoa de estreiteza mental.
Há pessoas muito honestas e boas que, apesar dessas qualidades, não conseguem manter um bom relacionamento humano.
Enquadrando-se dentro de uma moldura do bem instituída por ela mesma, procura não extrapolá-la, por mínimo que seja, e fica a julgar a conduta das pessoas como se fosse um juiz.

14. Fonte de saúde e competência.
O local onde conseguimos ficar mais à vontade é, sem duvida, o nosso lar. A iluminação do nosso lar é a fonte da manifestação plena de nossa competência profissional.

15. Não se compra amizade com dinheiro.
“O dinheiro compra qualquer objeto, por mais caro que seja, mas não a amizade”. Freqüentemente, abalamos uma amizade por motivos realmente fúteis. E uma vez abalada à amizade, dificilmente ela voltará ao que era antes.


Frases paralisantes, evite usá-las:
· Não dê um pulo maior que suas pernas.
· Time que está ganhando não se mexe.
· Sou pobre mais sou honesto.

04/11/2008

Controlando as finanças pessoais

Desenvolvi uma Planilha no Excel, exclusivamente para o controle das despesas e receitas pessoais.
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Cada um, seguindo sua natureza

Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o bom homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de arvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
“Mestre, deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu a sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!”.
O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu: “Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha”.

Moral:
O grande desafio do ser humano é amar e respeitar o outro exatamente como ele é, sem preferência e restrições. Ter o cuidado com o teor de cobranças e críticas feitas ao outro. Assim, quando alguém se dispõe a ajudar outra pessoa, deve assumir a responsabilidade pelos próprios atos, neutralizando o desejo de ser reconhecido ou compensado pelo feito. Deve agir pelo simples ato de amor ao semelhante. Agindo assim, absorverá com naturalidade e sem lamentação, possíveis sofrimentos, decorrentes da ação tomada em benefícios de si e do próximo. Toda ajuda, beneficia quem ajuda e quem foi ajudado.

03/11/2008

Mercado para Designer no Comércio de Moda em Goiânia

Comércio

Foram aplicados 132 questionários, sendo que alguns obtiveram mais de uma resposta por questão e outros não tiveram as questões respondidas.

1. Que tipo predomina na venda da loja.
a. Só atacado..............................................................12,88%
b. Atacado e varejo.....................................................39,39%
c. Só varejo.................................................................50,00%

2. Os produtos vendidos são:
a. Marca e produção próprias......................................48,48%
b. Marca própria com produção terceirizada...............23,48%
c. Revende marca de terceiros ..................................37,12%

3. Elabora coleção para venda na pronta entrega:
a. Normalmente....................................48,48%
b. As vezes .........................................18,18%
c. Nunca..............................................30,30%

4. Desenvolve coleção seguindo um calendário planejado:
a. Normalmente...............................46,21%
b. As vezes .....................................18,18%
c. Raramente.................................. 9,09%
d. Nunca.........................................22,77%

5. Na elaboração da coleção a empresa costuma fazer pesquisa de:
a. Tendência..............................71,97%
b. Comportamento.....................19,70%
c. Modelos.................................21,21%

6. O tempo destinado para preparação da coleção desde a pesquisa até montagem do mostruário é normalmente de:
a. 180 dias................................10,61%
b. 150 dias................................ 3,79%
c. 120 dias................................. 9,09%
d. 90 dias...................................13,64%
e. 60 dias...................................12,12%
f. Não usa cronograma.............42,42%

7. A duração do período de venda de cada coleção é:
a. Semestral..............................24,24%
b. Quadrimestral.......................23,48%
c. Trimestral.............................35,61%
d. Mensal..................................12,12%

8. Usa tema de inspiração de cada coleção:
a. Normalmente.......................34,09%
b. As vezes..............................35,28%
c. Nunca..................................30,30%

9. Costuma avaliar o desempenho de coleções anteriores antes do inicio do processo de criação:
a. Normalmente......................57,58%
b. As vezes .............................27,27%
c. Nunca.................................11,36%

10. Tem um mix de produtos definido por segmento:
a. Sim....................................65,91%
b. Não...................................21,21%
c. Desnecessário................. 8,33%

11. O mix de produtos descreve os detalhes de cada modelo:
a. Sim..................................52,27%
b. Não.................................30,30%
c. Desnecessário ...............13,64%

12. Na elaboração da coleção a empresa conta com a contribuição de profissionais especializados?
a. Sim.................................50,00%
b. Não................................43,18%

13. Qual o perfil do profissional que contribui para o desenvolvimento da coleção:
a. Design de moda (formação universitária)..............20,45%
b. Estilista (formação técnica)....................................25,76%

14. A vinculação do profissional com a empresa é de:
a. Emprego direto (CLT)............................................45,45%
b. Empresa ou Escritório de prestação de serviço.... 9,85%
c. Free-lance (autônomo)..........................................23,48%

15. Segue planejamento de tendências para compra de novos produtos para revenda na pronta entrega?
a. Sim.-------------------------66,67%
b. Não..............................18,94%

16. Utiliza calendário comercial para atender as datas comemorativas.
a. Sim..............................63,64%
b. Não.............................21,21%

17. Participa de eventos de promoção de moda:
a. Desfile local e regional.........35,61%
b. Desfile internacional. .............3,79%
c. Feira local e regional.............31,06%
d. Feira nacional........................27,27%
e. Feira internacional................. 4,55%

18. Usa catalogo próprio para divulgação da coleção:
a. Sim........................................72,73%
b. Não.......................................27,27%

19. O catalogo usado é mais voltado para:
a. Comercialização do produto – contem muitas informações sobre o produto.....16,67%
b. Institucional – visa maior divulgação do estilo e da marca.......................17,42%
c. Ambos.......................................................................................................30,30%

20. Quais são os meios utilizados para divulgação dos produtos e da marca:
a. Televisão................................12,12%
b. Jornal.....................................16,67%
c. Revista...................................32,58%
d. Radio.....................................12,88%
e. Site........................................31,06%
f. Outras...................................58,33%

21. Tem conhecimento do processo de customização de produtos?
a. Sim......................................76,52%
b. Não.....................................19,70%

22. Usa o processo de customização para aproveitamento de produtos com leves defeitos e estoques de coleções anteriores.
a. Sim.....................................57,58%
b. Não....................................42,42%

23. A vitrina é vista como um meio de:
a. Promoção da loja e produtos.....................78,79%
b. Enfeite da loja............................................18,18%
c. Sem muita importância para a loja..............2,28%

24. Usa tema relacionado à coleção na elaboração da vitrina?
a. Sim.....................................65,15%
b. Não....................................30,30%

25. Qual o período normalmente de duração do tema da vitrina:
a. Mesmo da coleção............................15,15%
b. 60 dias.................................................3,03%
c. Durante a data comemorativa...........12,88%
d. Semanal.............................................28,03%
e. Não estabelece..................................34,09%

26. Que planeja e elabora a vitrina da loja.
a. Proprietário........................................36,36%
b. Gerente da loja..................................26,52%$
c. Vendedores.......................................40,15%
d. Profissional especializado.................14,39%

27. Busca auxílio de estagiário de moda para elaboração de vitrinas?
a. Sim...........................................................................15,91%
b. Não...........................................................................75,76%
c. Não tem conhecimento sobre esta possibilidade......5,30%

28. Tem conhecimento de quais instituições de ensino superior, em Goiás, que oferece o curso de graduação em Design de Moda?
a. Sim....................................................54,55%
b. Não...................................................42,42%

29. Tem conhecimento sobre a formação do profissional de designer de moda?
a. Sim....................................................65,15%
b. Não...................................................29,55%

30. Tem interesse em saber qual o papel do estagiário de moda e como utilizá-lo nas atividades de sua empresa?
a. Sim...................................................76,52%
b. Não...................................................18,04%

31. Realiza treinamento específico com vendedores para melhor divulgação do produto a ser lançado a cada coleção:
a. Sim....................................................62,12%
b. Não...................................................35,61%


Turma de Marketing de Moda I – 2006/2 – Curso de Design de Moda da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO – Campus Goiânia. Orientada pelo Professor Lauro Milhomem Coutinho

Mercado para Designer na Indústria de Moda em Goiânia

Resultado da Pesquisa: mercado para Designer de Moda - Indústria

Foram aplicados 132 questionários, sendo que alguns obtiveram mais de uma resposta por questão e outros não tiveram as questões respondidas.

1. Atende seus clientes através de:
a. Pronta Entrega......................................74,24 %
b. Representante.......................................43,18%
c. Sacoleira ...............................................18,18%

2. Na venda com representante os pedidos são organizados para atendimento por:
a. Remessa ..............................................29,55%
b. Data de entrega programada...............42,42%
c. Do maior para o menor pedido..............3,79%

3. Vende seus produtos para o mercado externo
a. Normalmente........................................12,12%
b. Algumas vezes......................................21,97%
c. Ainda não..............................................65,91%

4. Mercado externo atendido
a. Americano.............................................14,39%
b. América Latina......................................18,18%
c. Europeu................................................10,61%
d. Africano..................................................1,52%
e. Oriental

5. Desenvolve coleção seguindo um calendário planejado:
a. Normalmente.......................................43,94%
b. Às vezes..............................................24,24%
c. Raramente..........................................15,15%
d. Nunca.................................................15,15%

6. Na elaboração da coleção a empresa costuma fazer pesquisa de:
a. Tendência .........................................65,15%
b. Comportamento ................................19,70%
c. Modelos.............................................46,97%

7. O tempo destinado para preparação da coleção desde a pesquisa até montagem do mostruário é normalmente de:
a. 180 dias...............................................6,06%
b. 150 dias...............................................1,52%
c. 120 dias...............................................8,33%
d. 90 dias...............................................28,03%
e. 60 dias...............................................17,42%
f. Não usa cronograma.........................38,64%

8. Elabora coleção para venda de pronta entrega:
a. Normalmente.....................................46,21%
b. Às vezes............................................34,09%
c. Nunca................................................15,15%

9. A duração do período de venda de cada coleção é:
a. Semestral........................................26,52%
b. Quadrimestral.................................27,27%
c. Trimestral.......................................28,79%
d. Mensal...........................................12,12%

10. Usa tema de inspiração de cada coleção:
a. Normalmente.................................26,52%
b. Às vezes........................................38,64%
c. Nunca............................................32,58%

11. Costuma avaliar o desempenho de coleções anteriores antes do inicio do processo de criação:
a. Normalmente................................56,06%
b. Às vezes .......................................33,33%
c. Nunca..............................................9,85%

12. Tem um mix de produtos definido por segmento:
a. Sim................................................51,52%
b. Não ..............................................30,30%
c. Desnecessário..............................13,64%

13. O mix de produtos descreve os detalhes de cada modelo:
a. Sim...............................................45,45%
b. Não .............................................25,76%
c. Desnecessário ..............................8,18%

14. A coleção é demonstrada tecnicamente para o pessoal da área comercial (gerentes e vendedores) antes de ser enviada para venda?
a. Sim...............................................65,15%
b. Não .............................................34,09%

15. Uso calendário comercial para atender as datas comemorativas?
a. Sim...............................................64,39
b. Não..............................................35,61%

16. Conta na elaboração da coleção com a contribuição de profissionais especializados?
a. Design de moda – formação universitária .......14,39%
b. Estilista...............................................................42,42%
c. Pessoas com prática em criação de moda........52,27%

17. A vinculação do profissional com a empresa é de:
a. Emprego direto (CLT)...............................................57,58%
b. Empresa ou Escritório de prestação de serviço.......11,36%
c. Free-lance – autônomo.............................................28,79%

18. A modelagem e pilotagem dos produtos são executas:
a. Internamente...............................................................75,76%
b. Empresa ou Escritório de prestação de serviço............6,06%
c. Free-lance – autônomo...............................................15,15%

19. A modelagem é feita
a. Manualmente...........................................84,85%
b. Eletronicamente (informatizada).............20,45%

20. As máquinas de costura são organizadas em sistema de:
a. Pacote integral.........................................12,88%
b. Célula de produção..................................53,79%
c. Nenhum sistema......................................26,52%

21. O ciclo de duração do tempo de produção de cada lote de produtos, do corte a expedição é de:
a. 30 dias.....................................................23,48%
b. 20 dias.....................................................27,27%
c. 10 dias.....................................................12,12%
d. 5 dias.......................................................14,39%
e. Não sabe .................................................20,45%

22. Usa algum tipo de incentivo à produtividade?
a. Cesta básica.............................................2,27%
b. Prêmio de produção................................40,91%
c. Outros......................................................42,42%

23. Usa que tipo de documento para controlar o processo produtivo?
a. Ficha Técnica de Produto.................................23,48%
b. Ordem de Produção..........................................37,12%
c. Controle de entrada e saída de materiais.........40,15%
d. Cronograma de lançamento de coleção..............5,30%
e. Nenhum.............................................................16,67%

24. Dispõe de Lavanderia própria?
a. Sim......................................................................28,03%
b. Não.....................................................................68,18%

25. Dispõe de Silk próprio?
a. Sim......................................................................18,18%
b. Não......................................................................78,79%

26. Dispõe de Bordado próprio?
a. Sim.......................................................................28,03%
b. Não......................................................................50,76%

27. Participa de eventos de promoção de moda:
a. Desfile local e regional.........................................31,82%
b. Desfile internacional...............................................2,27%
c. Feira local e regional............................................28,79%
d. Feira nacional.......................................................32,58%
e. Feira internacional..................................................2,27%

28. Usa catalogo na divulgação da coleção
a. Sim..............................................41,67%
b. Não.............................................56,06%

29. O catalogo usado é mais voltado para:
a. Comercialização do produto – contem muitas informações sobre o produto........................................................................................................19,70%
b. Institucional – visa maior divulgação do estilo e da marca..........15,15%
c. Ambos..........................................................................................16,67%

30. Que tipo de mídia usa na divulgação dos produtos e marca:
a. Televisão ...............................................8,33%
b. Jornal.....................................................9,09%
c. Revista.................................................23,48%
d. Radio...................................................14,39%
e. Site......................................................20,45%
f. Outras.................................................53,79%

31. Conhecer o sistema de costumização de produtos?
a. Sim.............................................76,52%
b. Não.............................................18,18%

32. Usa o sistema de costumização para aproveitamento de produtos com leves defeitos e estoques de coleções anteriores
a. Sim................................................50,00%
b. Não...............................................46,97%

33. Conhece a profissão de Designer de Moda?
a. Sim...............................................84,09%
b. Não..............................................11,36%

34. Tem conhecimento sobre a formação e preparação técnica do Designer de Moda?
a. Sim...............................................61,36%
b. Não..............................................36,36%

35. Utiliza estagiário de moda nas atividades empresariais?
a. Sim..............................................25,00%
b. Não.............................................74,24%

36. Gostaria de saber mais sobre o estagiário de moda e como utiliza-lo em suas atividades?
a. Sim.............................................78,03%
b. Não.............................................20,45%


Turma de Marketing de Moda I – 2006/2 – Curso de Design de Moda da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO – Campus Goiânia. Orientada pelo Professor: Lauro Milhomem Coutinho

O dilema moderno do conceito de prosperidade

O conceito transmitido popularmente sobre prosperidade estabelece uma condição de posse, formalmente demonstrável, independente do sentimento do indivíduo. Tal costume impõe ao ser humano a busca inconseqüente e, porque não inconsciente, pelo acumulo de bens materiais, usados como passaporte ao mundo dos prósperos.
Os custos, sobretudo, aqueles associados à individualidade, campo da subjetividade, não compõem a equação cartesiana, insignificantes, escapam ao crivo da quantificação, mesmo porque, são imensuráveis, apenas sentidos, se houver sensibilidade.
Na subjetividade a quantidade, pode valer menos que a qualidade, principalmente, quando se trata de afeto. O abraço incondicional vale mais que o presente. Apesar do presente, representar uma forma de mimo, reconhecimento, sem perder a carga simbólica de significado objetal.
O presentear no olhar do conceito de prosperidade do possuir, é um drama, tanto, para o presenteador, como para o presenteado, o primeiro, sofre na escolha do objeto e por antecipação, presumidamente pelo sentimento de culpa, falsamente originado pela escolha do objeto, que será exposto ao julgamento do presenteado, de seus parentes próximos e do público em geral. A base do julgamento é eminentemente estética visual, o “valor”, ou melhor, o preço do objeto. Que será estendido como conceito ao presenteador. O que ameniza o drama visual é o gesto socialmente correto do presenteado (menos a criança), que mesmo sem conseguir esconder o desapontamento retratado em sua fisionomia, diz “era exatamente o que eu precisava”.
A prosperidade do acumulo de recursos, impõe ao homem contemporâneo um verdadeiro frenesi, um constante estado de submissão ao suposto desejo do outro. Tal percepção impõe grande desperdício de energia vital, decorrente dos ataques de ansiedade, reação natural do organismo, que procura proteger o ego das conseqüências das fortes descargas, oriundas da batalha psicológica (inconsciente) do indivíduo para ser notado pelo que possui e, não pelo que realmente é.
Na visão espiritualista, ser prospero é estar em harmonia com si mesmo, com os outros e com todas as coisas do ambiente, acreditando, que tudo que precisar estará à disposição no momento e quantidade necessária. Tudo é uma questão de fé. No entanto, a dedicação, o respeito, a gratidão e a ação, são os princípios norteadores de quem se encontra nesse estágio da vida.
Na corrida pelo acumulo, os limites, principalmente, aqueles que regem a vida em civilização, são subjugados, o direito do outro relegado a plano secundário. Pais, demasiadamente concentrados no ter, falham na construção do “ser” dos filhos, que serão no futuro, pais desolados, inconsolados e ávidos para encontrar algo perdido, mas que, simplesmente, não lhes foi dado na infância. Não se trata de presente material, mas de afeto, recheado de limites, validados na relação familiar.
Quando o “ser” é colocado na prioridade do educar para a vida, a frustração faz parte das lições a serem aprendidas, pois a frustração é um encontro com a realidade, tornando o indivíduo emocionalmente adulto. “O rio atinge seus objetivos porque aprendeu a contornar obstáculos” Leo Tse.


Princípios da prosperidade

Definir claramente o que deseja para a vida é uma forma de pavimentação de caminho menos tortuoso (não significa mais fácil) para se chegar aos objetivos, pessoais e profissionais. Como diz Peter Drucker, “A melhor forma de prever o futuro é criá-lo”. Assim, cada pessoa deve definir:

Sua visão de futuro
Como será sua vida com o atingimento das metas do projeto. Exemplo: Empresário bem sucedido nos negócios, respeitado, harmonioso e amado pelos familiares e todas as pessoas e coisas.

Estabelecer seus objetivos e metas para os seguintes aspectos:
· Vida Pessoal
· Vida Familiar
· Vida Profissional
· Vida Econômica e financeira
· Vida Social
· Vida Espiritual.

Passos importante:

· Escreva quantos objetivos julgar necessários para cada aspecto.
o Exemplo: Trocar o veículo atual por um novo e moderno, marca X, ano Y, até agosto/?
· Defina data limite para a realização de cada objetivo.
· Estabeleça as estratégias que usará para atingir os objetivos.
o Exemplo: Economizar X R$ por mês para a compra do veículo, até o valor de R$.
o Vender o veículo atual e investir no novo.
o Adquirir uma cota de consorcio.
· Reavalie periodicamente os objetivos, datas e estratégias.

Escreva os objetivos como se já fosse possuidor daquilo que deseja.

Escrever claramente o que deseja é o primeiro passo para atingir o sucesso. Outro fator determinante é a ação no tempo certo, não fique esperando aja. “Começar já é a metade de toda ação” provérbio.

Controle financeiro:
Use meios para registrar e avaliar os investimentos (despesas) e o impacto nas receitas mensais.


FLUXO DE CAIXA (DESPESAS E RECEITAS)

Total das despesas
Total das receitas
Resultado


Se desejar usar uma Planilha do Excel, para controlar suas finanças. Solicite pelo e-mail; laurocouti@gmail.com, lhe custará apenas R$ 20,00, mas que poderá lhe ajudar a perceber como está investindo seus recursos financeiros.