08/06/2012

Atitudes do bom ouvinte

·         Coloque-se em frente do interlocutor, olhe-o e ouça sua fala.

·         Ouça sem interromper, mesmo discordando. Dê ao outro a oportunidade de se expressar.

·         Enquanto ouve, não faça outra coisa. Evite distrair-se com sons, ou outros acontecimentos do ambiente. Concentre-se em ouvir a pessoa. Todo ser humano é ávido por atenção.

·         Manifeste desejo sincero de conhecer o pensamento do outro. É natural do ser humano ser objeto de interesse.

·         Não prepare a resposta enquanto o outro fala. Se assim faz, não compreenderá o que ele tem a dizer e sua resposta pode não ser adequada.

·         Antes de dar sua opinião, certifique se que entendeu o verdadeiro sentido da fala. Pois, quando se trata de sentimento o uso de desvios é uma constante. Quem fala espera ser entendido, sem se revelar totalmente. Repetir o que ouviu é uma boa alternativa para alinhar a fala com o entendimento.

·         Ouça para compreender e não para responder. O simples ato de falar já é terapêutico. O simples fato de ouvir sem julgar contribui com o alivio que promove a cura.

·         Não julgue pela aparência, modo de falar, expressão, se o que a pessoa está falando vale apena ser ouvido. Tudo que uma pessoa fala é importante para ela. Portanto, deve ser respeitado, quando se dispuser a ouvir.

·         Não antecipe o que o outro vai dizer, mesmo que julgue saber o que será dito. Estará desrespeitando quem fala.

·         Evite que preconceitos se integrem na mensagem e crie distorções.

·         Não se deixe levar pelas emoções, ouvindo só o que convém ou convertendo o que ouve às próprias conveniências.

·         Não “desligue”, mesmo que suas convicções estejam sendo abaladas.

·         Procure descobrir os fatos que o levam a selecionar e desligar, tais como: preconceitos, tabus, inveja, insegurança, sentimento de inferioridade ou superioridade.

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