18/08/2012

Atitudes humanas que bloqueiam a prosperidade



1.    INVEJAR AS PESSOAS RICAS. Invejar focar o olha para o mundo exterior, sem considerar a capacidade interior de promover grandes transformações e reunir riquezas.

2.    PENSAR “SOU AZARADO” OU “TUDO QUE FAÇO NÃO DÁ CERTO”. Dizem que Henry Ford fazia a seguinte pergunta para candidatos selecionados para trabalhar na Ford: você se considera uma pessoa sortuda ou azarada? Se o candidato respondesse azarado, seria reprovada, independente da riqueza de conhecimentos e experiências demonstradas no currículo.

3.    SEMBLANTE CARRANCUDO. A fisionomia é o espelho da alma e é com a alma que promovemos a interação com Deus, com outros seres e fatos.

4.    VER O CONCORRENTE COMO INIMIGO. O concorrente é uma dádiva na vida de uma empresa ou profissional, que tem como foco a melhoria continua.

5.    TER RESSENTIMENTO CONTRA OS PAIS. O discípulo pergunta ao seu mestre: “quando devo começar a educar os meus filhos”? Responde o mestre: “vinte anos antes de eles nascerem”. Só iremos realmente estabelecer o verdadeiro valor do papel de uma mãe e de um pai, quando estivermos na condição de mãe ou pai. O valor que atribuímos aos pais fundamenta-se na visão e sentido que damos a nossa própria vida. Quem já descobriu o valor e o sentido da própria vida, certamente aprendeu o valor da gratidão aos pais, que nos permitiram o nascimento e bancaram nossa sobrevivência e educação. Parece suficiente?

6.    VIVER COM A MÃO FECHADA. Reter recursos que devem circular é tentar interferir na naturalidade da movimentação das riquezas. Devemos dá o devido valor aos produtos e serviços das pessoas que nos servem. O sentimento de apenas guardar para o futuro é perigoso, pois podemos não viver o futuro que fixamos. Aproveitemos sem esbanjar dos frutos colhidos com o nosso trabalho. Essa atitude nos impulsionará ainda mais para atingir bons resultados. Contribuir com entidades filantrópicas, além proporcionar uma oportunidade de desapego é um sinal de humanização e prática do amor.

7.    NUNCA OFERECER MAIS DO QUE RECEBE. “Se convidarem para andar uma milha, ande duas” Cristo nos ensinou que não devemos buscar o máximo com o mínimo de esforço. Quem se economiza na oferta de suas habilidades e mesmo na realização de um trabalho, está prejudicando a si mesmo e fechando as portas do crescimento, pois quando fazemos as coisas sem reservas saímos do nível da remuneração um por um, para a transcendência, onde os ganhos não são contabilizados apenas do ponto de vista contábil e financeiro, mas potencializados pelos ganhos imateriais da gratidão, proteção, evolução, amor, que são creditados pela espiritualidade. Cristo disse que até os pardais que não trabalhavam recebiam do pai o alimento necessário, imagina os seus filhos (o ser humano) que estejam alinhados mental e espiritualmente a Deus.

8.    PAGAR OS COMPROMISSOS SE QUEIXANDO. O pagamento de uma conta deve ser considerado um momento de alegria, pois prova que tivemos condições de cumprir nossos compromissos e renovar nossa credibilidade com aqueles que confiram em nós fornecendo seus produtos e serviços para recebimento futuro.

9.    TRABALHAR EM BENEFICIO PRÓPRIO. É inegavelmente a melhor forma de romper com o individualismo aniquilador da humanidade contemporânea.

10. CULTO À POBREZA HONRADA. Diz o ditado popular: “sou pobre mais sou honesto”. Considerar-se pobre já é uma autodesonestidade, pois não devemos falar de honestidade focando apenas o principio de não roubar algo valioso de outros. Deixar de contemplar e valorizar a própria vida e sua existência atual, já demonstra um sinal de pobreza espiritual. Seja pobre de orgulho e rico em espiritualidade. Sejamos gratos à vida e a todas as pessoas e fatos que nos fazem parar, pensar e buscar um novo caminho sem inimizades, ressentimentos, ansiedade e angustia.

Reflitamos: A vida é uma dádiva de Deus, independente dos percalços que o caminho nos apresenta.

Lauro Milhomem Coutinho
Psicanalista/Consultor

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